Ah! Que força tem um olhar!
Que vontade de mergulhar
em suas profundezas, extrair
as algas desse mar infinito.
Olhar bendito, que faz aflorar
os mais belos sentimentos.
Que momentos de êxtase,
ao contemplá-lo de leve
vislumbrando um breve
relance de cumplicidade.
É bem verdade que o coração
conhece emoções que a razão
ignora, naqueles instantes
em que o que conta é o “agora”,
é o sentir renovar-se a vida...
Ninguém duvida
que esse raro momento
de indizível encantamento
acontece sem querer...
Depois, querendo, tentamos
revivê-lo na saudade...
Ah! Esse calor que a alma invade,
esse reflorir do coração...
Chama que aquece
e rejuvenesce
quem da vida vive o outono.
Nesse abandono, nesse doce cismar
é possível sonhar com o impossível.
Mas... se não é permitido realizar
um anseio, não se pode conter as rédeas
do coração, esse corcel alado,
a cavalgar alheio às barreiras,
vencendo fronteiras
quando está emocionado.
Que força tem esse olhar bendito,
que nos leva a galopar no infinito!
Que vontade de mergulhar
em suas profundezas, extrair
as algas desse mar infinito.
Olhar bendito, que faz aflorar
os mais belos sentimentos.
Que momentos de êxtase,
ao contemplá-lo de leve
vislumbrando um breve
relance de cumplicidade.
É bem verdade que o coração
conhece emoções que a razão
ignora, naqueles instantes
em que o que conta é o “agora”,
é o sentir renovar-se a vida...
Ninguém duvida
que esse raro momento
de indizível encantamento
acontece sem querer...
Depois, querendo, tentamos
revivê-lo na saudade...
Ah! Esse calor que a alma invade,
esse reflorir do coração...
Chama que aquece
e rejuvenesce
quem da vida vive o outono.
Nesse abandono, nesse doce cismar
é possível sonhar com o impossível.
Mas... se não é permitido realizar
um anseio, não se pode conter as rédeas
do coração, esse corcel alado,
a cavalgar alheio às barreiras,
vencendo fronteiras
quando está emocionado.
Que força tem esse olhar bendito,
que nos leva a galopar no infinito!
Leonilda Spina
Privar-me de expor as deliciosas e arrebatadoras emoções de suas poesias, é “ o impossível “ não permitido ou consentido. VEREDAS DA ALMA já nos desperta e nos convida a um passeio: quer seja pela beleza sugestiva da tela, quer também pelo sugestivo e apropriado título denotativo, e pela conotação que sua sensibilidade criou. Não sei dizer se nelas surfei ou mergulhei ... Sensação de êxtase e encantamento. Belíssimo presente natalino. Seu blog provoca a sensação de uma saudável dependência. Parabéns
ResponderExcluirJosé Roberto,
ExcluirObrigada pelo seu elogio! Estamos criando este blog com a intenção de levarmos emoção e alegria aos leitores.
Um abraço,
Leonilda